Início Maringá COVID-19 – Perdas incomodam empresário maringaense

COVID-19 – Perdas incomodam empresário maringaense

Muito conhecido na cidade, uma das principais lideranças do empresariado maringaense, Rony Guimarães, proprietário do Buffet Moinho Vermelho, mostra-se incomodado com as perdas enormes, com muitas mortes registradas nos últimos dias.

Desde o início da pandemia Rony Guimarães tem acompanhado de perto tudo que acontece, ouve os mais diferentes lados, tem participado de inúmeras em entidades de classe e com o poder público, perdeu muitos amigos para a Covid-19 e viu amigos perdendo amigos.

Chocado e extremamente preocupado com o quadro atual, ele faz uma confissão e revela um outro lado que a pandemia tem provocado: “ Quero testemunhar, que nas mortes mais próximas e que eu tive a oportunidade de questionar os familiares, o medo e o tratamento tardio são os principais provocadores e aceleradores dos óbitos”. Ele faz uma revelação: “ no domingo com a ajuda de um amigo conseguimos uma tele consulta com o Dr. Laercio Ceconello, médico de Londrina que defende o tratamento de imediato, o que no mínimo aliviou e contribuiu muito na recuperação do meu amigo Davi Lopes”.
                                 
É PRECISO MUDAR
Na visão de Rony Guimarães, é preciso rever como a situação está sendo tratada: “ Temos que mudar urgentemente o modelo atual, insistir na mentira de que o fecha tudo é a melhor ou ainda pior a única solução está deixando as pessoas ainda mais em pânico, com o medo ampliado, o que é muito sério pois abala demais o sistema imunológico”. O empresário diz que é preciso cobrar nossos gestores, apoiar, divulgar e demostrar junto às autoridades, usando os dados estatístico dos médicos que demonstram com critérios e provam ser muito, mais muito eficiente o tratamento imediato ou precoce.

                               A COMPARACÃO

Em um tom de preocupação Rony disse: “ Vejam o caso de Chapecó, em Santa Catarina e percebam que Londrina e Cascavel já apresentam números melhores que Maringá após adotarem, mesmo que parcialmente, estes tratamentos e essa iniciativa. Vacinas sim, porém e até que as tenhamos?. O empresário, emocionado fez um desabafo: “ Eu perdi alguns amigos e muitos conhecidos, e percebi nos olhos dos familiares a dor não só da morte mas por sentirem que poderiam tê-los ainda vivos”

O empresário maringaense acredita também que muitos dos sequelados poderiam ter sequelas muito menores ou até mesmo nem ter se tivessem tratamento imediato com azitromicina, hidroxcloroquina, zinco quelado e vitamina D, com telemedicina acompanhando, porque quando se torna pneumonia é necessário entrar rapidamente com antibiótico para a pneumonia.

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