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Saúde promove mutirão da 2ª dose contra Covid-19 nesta quarta

Vacina Oxford/AstraZeneca para imunizacao em profissionais de saude no Centro de Controle de Agravos (CCA) em Pinhais na regiao metropolitana de Curitiba. 03/02/2021. Foto: Geraldo Bubniak/AEN

O prefeito Ulisses Maia adiantou o anuncio, por meio das redes sociais da Prefeitura, que nesta quarta-feira acontece um mutirão da 2ª dose contra a Covid-19. Atualmente são cerca de 1,6 mil pessoas em atraso com a fase de reforço da imunização; por isso, o objetivo é completar o Plano Vacinal de quem tem o direito. O atendimento será realizado em quatro pontos de vacinação na Cidade.

Nas UBSs Morangueira e Vila Operária a aplicação das vacinas Astrazeneca e Coronavac será entre nove e 16 horas. Os mesmos imunizantes serão aplicados na Secretaria de Saúde, das oito às 17 horas; e no Restaurante Universitário o serviço acontece das nove às 16 horas. O prefeito convoca todos os maringaenses que tomaram a primeira dose, e que já têm direito à segunda dose, a voltar às Unidades Básicas de Saúde nesta quarta-feira.

“É importante que seja formada uma corrente pela imunização. Maringá precisa dar o exemplo também na segunda dose. O alto índice de vacinação da Cidade já foi pauta de matérias e comentários em várias capitais e grandes jornais do País. Estamos fazendo a nossa parte. Se o Governo enviar vacinas, temos capacidade para atingir mais de 9 mil pessoas por dia. Nosso plano de imunização é cuidadoso e reservamos imunizantes suficientes para a segunda dose. Em todo Brasil, vemos que há uma resistência ao retorno de muitas pessoas que tomaram a primeira dose. Por isso, vamos dedicar datas especiais para imunizarmos aqueles que já tomaram a vacina uma vez”, explicou o prefeito.

A proteção é muito maior quando se toma as duas doses da vacina contra Covid-19, independentemente do imunizante aplicado. O ato protege a todos; quem toma as duas doses pode pegar a doença, mas os efeitos no organismo tendem a ser mais leves. Porém, ela pode transmitir para outras pessoas que não tomaram nenhuma dose ou apenas a primeira. A imunização completa evita efeitos nocivos da doença e aliviam a tensão nos leitos de enfermaria e UTI dos hospitais.

Victor Cardoso
Foto – Reprodução

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