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O professor Ailton José Morelli, do Departamento de História da Universidade Estadual de Maringá (UEM), é o novo presidente do Comitê de Direitos Humanos da instituição. Em 2025, o comitê dará continuidade a ações voltadas à promoção e defesa dos direitos humanos dentro da universidade, com atividades como estudos, levantamento de dados, reuniões com setores e órgãos da UEM, elaboração de relatórios, além de eventos e cursos de formação.
Em 2024, o Comitê de Direitos Humanos foi formalmente constituído, com a nomeação de aproximadamente 50 membros, entre professores, estudantes e servidores, representando diversas áreas da universidade.
Além disso, foram criados vários grupos de trabalho, com o objetivo de combater a violência, promover a inclusão e enfrentar as barreiras de discriminação e preconceito presentes na sociedade e no ambiente educacional.
As ações do Comitê de Direitos Humanos da UEM visam criar um ambiente universitário mais inclusivo e justo, alinhado aos princípios fundamentais dos direitos humanos. Entre as atividades, estão a conscientização sobre a importância do respeito aos direitos das pessoas e a fiscalização das leis e políticas que buscam garantir esses direitos dentro da universidade.
O Comitê também busca promover a convivência pacífica e solidária, combatendo as formas de discriminação e buscando assegurar que grupos vulneráveis, como mulheres, pessoas com deficiência, negros, indígenas, LGBTQIA+, e idosos, tenham seus direitos respeitados e protegidos.
Atualmente, o Comitê conta com 52 membros, que se reúnem duas vezes ao ano e representam os sete Centros de Ensino, a Pró-Reitoria de Ensino (PEN), a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PEC), além dos câmpus regionais.
Também fazem parte do Comitê diversos grupos de apoio e pesquisa, incluindo: Núcleo Maria da Penha (Numape), Núcleos de Pesquisas e Estudos em Diversidade Sexual (Nudisex), Programa Multidisciplinar de Pesquisa e Apoio à Pessoa com Deficiência e Necessidades Educativas Especiais (Propae), Programa de Justiça Restaurativa e Cultura da Paz (Propaz), Comissão Universidade para os Índios (Cuia), Núcleo de Estudos Interdisciplinares Afro-brasileiros (Neiab), Programa Multidisciplinar de Estudo, Pesquisa e Defesa da Criança e do Adolescente (PCA), Núcleo de Estudos e Defesa de Direitos da Infância e da Juventude (Neddij) e Universidade Aberta à Terceira Idade (Unati).
Alexia Alves
Foto – Reprodução