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O Paraná completou três semanas seguidas com menos de 10 mil casos confirmados de Covid-19. A média de óbitos está caindo. Na última semana foram 97 óbitos, contra 201 e 252 nas semanas anteriores.

Boletim da Secretaria de Saúde do Estado divulga diminuição de 50% no número de pacientes infectados na semana epidemiológica 41 (4 a 10 de outubro) com relação à semana anterior. Ainda em ajustes, o número confirmado é de 4.727 casos nessa semana, contra 9.292 diagnósticos na anterior.

A prefeitura de Maringá capricha na divulgação da recuperação de algumas praças e construção da estrutura “Meu Campinho”, uma parceria com o governo estadual. Seria ótimo se não contemplassem apenas algumas praças e se não esquecessem o restante da estrutura esportiva nos bairros.

E não precisa ir longe da prefeitura, pertinho, no Tabaetê, a enorme praça de vários níveis que tem tudo para ser uma das mais bonitas da cidade continua abandonada. E com ela a tradicional quadra de futsal.

O coração falhou e faleceu segunda-feira em São Paulo onde estava em passeio, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e do Material Elétrico de Maringá, Epifânio Magalhães de Oliveira.
O “eterno presidente” dos metalúrgicos de Maringá e região tinha 77 anos de idade e era um dos líderes sindicais mais conhecidos do Paraná. O sindicato foi fundado em 1987 e deve a Epifânio a maior parte das conquistas e sucesso.

Não haverá testes da fase 3 da vacina da Johnson &Johnson contra a Covid-19 em mil curitibanos. A experiência que começaria amanha foi abortada.

Para também o ensaio clínico que engloba cerca de 60 mil pessoas em todo o mundo. Segundo o site Stat News, inclusive o sistema online de inscrição de cobaias humanos foi fechado a partir do momento da convocação do comitê independente que monitora a segurança dos inoculados.

Segundo fonte da própria Johnson & Johnson, “um participante do estudo sofreu uma doença inexplicável”. A explicação é restrita a essa frase, sem maiores detalhes. Mas consta que foram consequências graves que estão sendo analisadas.

Paralelamente o estudo da vacina da Oxford também foi interrompido. Para acalmar suspeitas, esta não é primeira vez que ocorre interrupção nas pesquisas da nova vacina. Já foram três as interrupções, com trabalho retomado após liberação do comitê de monitoramento.

Os brasileiros do mal continuam criativos. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu denúncia sobre “sabichões” vendendo e aplicando vacinas contra a Covid-19 em Niterói. Mesmo lugar onde antes do lançamento o comércio acabou recebendo falsificações da nova nota de R$ 200.

O recado é: não existe no Brasil, até agora, nenhuma vacina contra Covid-19. Não comprem nem utilizem esse medicamento que estão oferecendo. É falso e pode prejudicar sua saúde. A Polícia Federal investiga. Se você souber algo, contribua com a saúde pública: denuncie à polícia.

Amanhã devem ser reabertas as fronteiras do Brasil com o Paraguai. Mas o presidente Jair Bolsonaro, por força de agenda mais importante, cancelou presença em Foz do Iguaçu, na Ponte da Amizade, onde reuniria com o presidente paraguaio.

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