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Região de Maringá poderá ter rodovias bloqueadas

O movimento para uma greve dos caminhoneiros a partir do dia primeiro de fevereiro vem ganhando força e adesões importantes. Uma delas foi Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística (CNTTL), uma das principais entidades da categoria no País. Em Maringá, ainda não há informações exatas do funcionamento da paralisação. Porém, o movimento confirma que alguns pontos de rodovias deverão ser bloqueados.

A organização informa que é “lamentável o reajuste da Tabela do Piso Mínimo de Frete, realizada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Hoje se tem um piso mínimo da fome. Vamos dar um basta nisso. Vamos cruzar os braços no dia primeiro.” Em 2018, rodovias importantes que passam por Maringá ou nas proximidades ficaram bloqueadas por 11 dias. Impacto econômico foi inevitável.

De acordo com o Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) muitos representantes dos trabalhadores estão empenhados na greve, são cooperativas, de associações e de sindicatos, além de caminhoneiros autônomos e celetistas. A luta, segundo a diretoria do CNTRC, tem diversos motivos, um é pelo preço de paridade de importação da Petrobras.

Para tentar evitar o crescimento do movimento no Brasil, o Governo Federal zerou impostos de importação para pneus usados e também colocou os caminhoneiros no grupo prioritário de vacinação contra a covid-19.

Victor Cardoso
Foto – Reprodução

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