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Câmara inicia ano legislativo

A primeira Sessão Ordinária de 2024 da Câmara de Maringá teve a presença do prefeito Ulisses Maia, secretários municipais e representantes de entidades civis. Esta composição se tornou comum na abertura dos trabalhos legislativos.

Depois do discurso do prefeito manifestando a admiração pela atividade legislativa, ele especificou os feitos do ano passado e os planos para 2024. Ainda ontem, respeitando o Regimento Interno, os vereadores escolheram os membros das Comissões Permanentes da Casa que terão um ano de mandato. A escolha dos nomes foi de comum acordo entre os vereadores, dispensando uma votação.

Na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) o presidente será Sidnei Telles e o vice Mário Verri. O membro será Delegado Luiz Alves. Já na Comissão de Finanças e Orçamento (CFO) o presidente será Onivaldo Barris e o vice Alex Chaves. O membro será Cristian Maia Maninho. E, por fim, na Comissão de Políticas Gerais (CPG) a presidente será Ana Lúcia e o vice Adriano Bacurau. O membro será Dr. Manoel.

As lideranças de bancada e representantes partidários foram distribuídos como: No PDT a líder será Ana Lúcia Rodrigues e o vice Cristian Maia Maninho. No Podemos o líder será Altamir Antonio Rodrigues e a vice Cris Lauer. No União Brasil o líder será Paulo Biazon e o vice Onivaldo Barris. No MDB será Alex Chaves, no PSD Belino Bravin, no REDE Adriano Bacurau, no PP Mário Hossokawa, no NOVO Rafael Roza, no AVANTE Sidnei Telles, no REPUBLICANOS Delegado Luis Alves, no PL Dr. Manoel Sobrinho e no PT Mário Verri.

EMPRÉSTIMO

O prefeito explicou para os vereadores sobre o empréstimo de R$ 200 milhões, que a municipalidade pretende realizar junto com a Caixa Econômica Federal, caso tenha autorização da Câmara. A explanação faz parte de uma recomendação realizada pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) que revogou uma recomendação administrativa feita em dezembro de 2023 e impediu a votação da autorização do empréstimo naquele momento.

Segundo ele, os recursos irão assegurar a frequência de ao menos 20 obras que já estão em andamento pelo município. O prefeito, porém, reforçou que o orçamento para esses projetos já existe. O empréstimo daria “segurança para a próxima gestão”, diz.

“Não trata-se de um empréstimo, é uma linha de crédito que irá assegurar a continuidade de 20 obras, que já estão em andamento. O município não irá pagar juros enquanto os valores, que serão fracionados, diante do andamento das obras forem retirados. É uma segurança para que a próxima gestão continue o trabalho sem a interrupção de obras”, complementa.

Ainda conforme o prefeito de Maringá, a atual gestão que termina em dezembro não terá tempo hábil para usar mais do que 30% do valor total do empréstimo. “A aprovação da Câmara é apenas o primeiro passo. Depois, precisaremos de autorização da Caixa Econômica e do Ministério da Economia. Todo esse trâmite deverá levar, ao menos, dois meses e, com isso, nosso mandato não terá condição operacional de usar, talvez, 30% desse recurso.”

Da Redação
Foto – Reprodução

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